segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Carrocerias que fizeram e fazem história : C.M.A


Quem nunca ouviu falar ou viu uma carroceria histórica brasileira ? Por isso,resolvemos mostrar para quem não a conheço,ou para quem quiser conhcer mais,a hisótia de cada carroceria,que fizeram e fazem história,a primeira será a CMA , Companhia Manufatureira Auxiliar.

Carrocerias que fizeram e fazem história - C.M.A
Em 16 de março de 1983, a Cometa começa a operar a C.M.A. - Companhia Manufatureira Auxiliar - e a produzir seus ônibus . Começou a série de veículos "Flecha Azul", que foi até o Flecha Azul VIII. A linha tinha os mesmos traços do Dinossauro, porém com pequenas alterações estéticas interna/externamente, bem como redesenhadas as estruturas da carroceria.
Em 1984, surge o primeiro Flecha Azul Automático, prefixo 5223, com chassi BR-116 e caixa Scania eletro-automática, importada da suécia. O sucesso na operação deste veículo resultou no surgimento, ainda no final de 1984, da série 53, denominada Flecha Azul Automático.
Em 1985, surge o Flecha Azul II, com a pintura original que foi mantida inalterada pela empresa até 2003. Recebeu acréscimo de 20 cm em sua altura total e na altura do para-brisa, e incorporou nova disposição das poltronas, de modo que nenhuma destas ficasse alojada frente às colunas das janelas, para que os passageiros em sua totalidade pudessem desfrutar de boa visão para fora do veículo.
No ano de 1987, o Flecha Azul recebe nova traseira, com aumento de 3 para 4 lanternas em cada lado, luzes de ré, novas lanternas sinalizadoras de direção na parte frontal e nas laterais, e novas lanternas "sinaleiras" superiores, na parte frontal e traseira do veículo.
Em [1991], o Flecha Azul incorpora o novo chassi K-113 da Scania. A posição da alavanca de câmbio passa a ser mais afastada do painel, sendo que a alavanca pode ser mantida em posição reta, ao contrário da alavanca do chassi K-112, que era curvada. Os bancos passam a ser de couro no encosto e courvin preto nas laterais e traseiras, e o ônibus recebe novos acabamentos internos, adotando o carpete cinza escuro como revestimento interno. Dois carros, 6311 e 6313, foram equipados diferenciadamente com itens até então inéditos para a companhia. O carro 6311 era o primeiro Flecha Azul a testar as rodas de alumínio para pneus com câmara, da Alcoa, e o carro 6313, além deste opcional, também era equipado com câmbio de 10 marchas similar ao do caminhão Scania, e por isso foi apelidado de 'CARRETA', pelos motoristas da companhia.
Em [1993], um outro Flecha Azul II saiu da manufatureira com um mais uma particularidade inédita à Cometa, e desta vez, ao Brasil. O carro 6613, que fazia as linhas de FRANCA e CAMPINAS, era equipado com a caixa de câmbio eletropneumática Scania GR801CS, equipamento de série na Suécia, mais conhecido como Confort Shift. A intenção era testar o equipamento em terras brasileiras, e nada melhor do que o maior parceiro da Scania, para executar este procedimento. O equipamento veio a ser disponibilizado oficialmente pela Scania na linha 1996.
                                                                           

No mesmo ano de 1993, surge o Flecha Azul III. O veículo passa a ter seis janelas em sua extensão total, sendo que são retiradas as pequenas janelas seguintes à do motorista e da porta. O veículo passa a ter plenamente 46 lugares, todos com área envidraçada móvel privilegiada, sendo que nenhuma poltrona fica sem ter uma janela que possa ser aberta.
Em 1995 é apresentado o Flecha Azul IV, que mantém os itens do Flecha Azul III, e incorpora as rodas de alumínio para pneus com câmara, da Alcoa, na época um dos modelos mais caros de rodas em alumínio comercializados no Brasil. Em dezembro de 1995, o Flecha Azul passa a contar com um vidro inferior na porta, para auxiliar o motorista nas operações de estacionamento, com melhor visibilidade da calçada ou da plataforma.
Em 1996, surgem o Flecha Azul V, incorporando as inovações do Flecha Azul IV em sua última série. De carona, vem a série Flecha Azul VI Leito, com ar condicionado ecológico da Thermo King, o Thermo King Super D-3, de 110.000 btus, com controle eletrônico de temperatura. Foram 10 carros equipados com este ar, do carro 9000 ao 9009. A segunda versão, denominada Flecha Azul VI B leito, teve 15 carros, sendo numerados de 9010 a 9025, sendo que o último carro fabricado em 1996 foi o 9016. Em 1997 foram produzidos os carros 9017 a 9025. O ar condicionado do modelo VI B era o Thermo King LRT, com controle digital, de 110.000 btus.
Ainda em 1996, surge a série Flecha Azul VII, a partir do carro 7119, com uma inovação: as novas poltronas de pistão à gás, com braços móveis, que eram fornecidas por outro antigo parceiro, a companhia Teperman de Estofamentos, esta por sua vez adquirida pela multinacional Grammer.
Em 1998, aproximava-se o lançamento dos chassis de ônibus série 4 da Scania. Paralelamente à produção dos Flecha Azul com o estoque de chassis K-113 CLB existentes, na época numerados com série 73xx, a Cometa produziu um modelo Flecha Azul VIII, que ganhou o prefixo 7500. O chassi deste ônibus era um K-124 IB 4x2, com motor de 360 cv, e seria utilizado para testes do novo produto que a Scania estaria em breve lançando, bem como a CMA adequar o Flecha Azul ao novo modelo de chassis. Neste novo modelo foram incorporadas mudanças como novo painel, seguindo os padrões da Scania, nova disposição das grades de ventilação na lateral esquerda, em função do radiador deslocado da traseira para a lateral, e a tampa traseira fechada, sem grades ou entradas de ar.
Em 1999, a CMA produz seu dois últimos Flecha Azul, sob os prefixos 7455 e 7501, respectivamente um K-113 CLB 360, o último chassi com motor equipamento com injeção mecânica diesel, e um K-124 IB 420, com câmbio automático Scania Opticruise. Por muitos anos, o 7501 foi o único ônibus no Brasil a ter este câmbio, e até hoje é o ônibus brasileiro com melhor relação peso‐potência e rendimento em cruzeiro e serras, por ter a carroceria extremamente leve e potência adicional.
Em 2000, a CMA lançou outro modelo diferente da família Flecha Azul, sem o camelo dianteiro (a "caída" do teto na frente) e equipado com 3 eixos. O desenho do veículo rompia totalmente com o padrão americano herdado dos GM PD-4104 que os Dinossauro e Flecha Azul tinham, porém não abandonava o padrão de chapas rebitadas lateralmente. Embora não usasse mais chapas frisadas, o veículo tinha outras características da CMA e da Cometa, e era pintado nas cores azul metálico e dourado, ostentando um desenho de um Cometa estilizado na lateral. O modelo era o CMA-Cometa, posteriormente apelidado dentro da empresa de "Estrelão". O veículo fez sua viagem inagural em 29 de abril de 2000, no horário das 6h, com destino a Franca, interior de SP.
Em [2001], após saída de um dos herdeiros do Major Tito Mascioli da sociedade da empresa, a companhia acabou sendo adquirida pelo grupo JCA, controlador de empresas como [Auto Viação Catarinense], Rápido Ribeirão Preto, [Auto Viação 1001], [Expresso Do Sul]entre outras empresas. A partir desta fase transitória de comando, a empresa passou a adquirir carrocerias da [Marcopolo], um dos mais tradicionais fabricantes de carrocerias, sendo que a CMA continuou operando até o primeiro semestre de [2002], para concluir a produção dos Estrelões, cujos chassis já se encontravam aguardando encarroçamento. Como a encarroçadora não havia sido incluída na negociação, continuou fornecendo apenas peças de reposição.
E hoje,vemos os Flechas(C.M.A)ainda rodando pelo Brasil,ou pela Cometa,mais conhecida pelos seus carros fábricados em sua própria garagem,ou por outras empresas.
Fonte : Busólogos Brasil e Wikipédia

Fotos : Acervo Auto Viação Catarinense(Artur Velter)
Leonel Gomes
Evandro Silva
Alessandro Alves
Helgrim Helcatur
Diogo Tomaz.
 Grato pelo envio das fotos.

Não deixe de ler a póxima parte,que contará a História dos Tecnobus(Tribus).





sábado, 28 de janeiro de 2012

Caio Induscar participa da entrega de ônibus a etanol

Caio Induscar participa da entrega de ônibus a etanol 

A encarroçadora de ônibus Caio Induscar participou, no dia 20 de janeiro, no Sambódromo do Anhembi, da entrega de 10 ônibus movidos a etanol para uma operadora da cidade de São Paulo, com carrocerias Caio e chassis Scania.
O evento contou com a presença do Prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, autoridades públicas, gerentes e diretores das empresas envolvidas.
Com estas unidades de 15 metros de comprimento, já são mais de 60 que estão rodarão na região sul da cidade. A Caio Induscar já havia entregue 50 carrocerias para outra operadora.
A carroceria Millennium III, motor traseiro, com novo modelo lançado em 2011, é ideal para corredores urbanos, oferecendo conforto e segurança aos passageiros e alta produtividade. Tem o perfil de veículo leve e resistente, e baixo custo de manutenção e peças de reposição, com itens que atendem as leis de acessibilidade. 
Ecofrota
A entrega destes ônibus a etanol faz parte do Programa Ecofrota, da Prefeitura de São Paulo, lançado em fevereiro de 2011, com o objetivo de reduzir a utilização de combustíveis fósseis em veículos do transporte público. Os ônibus reduzem em até 90% a emissão de material particulado com relação aos modelos tradicionais movidos a diesel.


Fonte: Caio Induscar

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Comil cresce 27% em 2011


A empresa foi a que mais cresceu no ano passado, demonstram os dados da Fabus
No ano em que completou 25 anos, a Comil comemora o seu resultado, apontado como o melhor do setor em 2011. A empresa aumentou seu volume de vendas e produção em 27% no período, passando de 3,2 mil unidades em 2010 para 4,1 mil ônibus em 2011, segundo dados apurados pela Associação Nacional dos Fabricantes de Ônibus (Fabus). Conforme a entidade, o mercado como um todo cresceu 9% no ano passado.
“O ano passado foi excepcional em termos de vendas e penetração em novos nichos de mercado. Além da forte presença já tradicional da Comil no segmento de fretamento, ocorreram incrementos importantes de volume em Rodoviários, Micros e Urbanos devido ao movimento de renovação e ampliação de frota de nossos principais clientes. A Comil conseguiu aproveitar bem esse cenário positivo ao direcionar seus esforços de vendas e atendimento nas regiões que apontavam para crescimento de demanda oriundo de um estudo de mercado bem elaborado em 2010. Os resultados também são fruto de um relacionamento bem mais estreito com o mercado e dos constantes investimentos em produto, tecnologia, inovação, distribuição de peças de reposição e prestação de serviços de pós-venda.”, afirma o diretor comercial, Dario Ferreira.

Do total de carros colocados no mercado em 2011, 1.798 são modelos rodoviários, 1.659 urbanos e 661 micros. A produção de rodoviários foi a que mais cresceu, 40%, o que demostra a boa aceitação do veículo Campione.
Entre as novidades apresentadas no ano passado, destacam-se o veículo urbano Svelto Piso Baixo, para atender os sistemas BRT (Bus Rapid Transit), já adotados em muitas cidades brasileiras, o que deverá impactar fortemente o desempenho das vendas deste ano, e a reestilização do veiculo articulado Doppio, o qual apresenta indiscutivelmente a melhor relação custo x beneficio da categoria, informa Ferreira.
O ano de 2011 também foi de comemoração para empresa gaúcha, que fez aniversário de 25 anos, com o lançamento de um livro: “A História do ônibus em Erechim”. A obra conta a história do município, conhecido como a Cidade do Ônibus, através do desenvolvimento e crescimento da Comil na região. O lançamento do livro na cidade de Erechim ocorreu em uma sessão solene na Câmara de Vereadores no dia 15 de dezembro, com a entrega da publicação ao prefeito Paulo Alfredo Polis.



Perspectivas 2012
A Comil estima manter o bom resultado alcançado em 2011 ao longo deste ano, porém com um crescimento menos acelerado devido à antecipação das renovações de frota ocorrida com os chassis Euro 3.
Consolidando o sucesso da linha de modelos Rodoviários, a Comil ingressa em 2012 lançando o seu primeiro ônibus DOUBLE DECKER, o Campione DD, e reestilizando seu modelo Campione HD 4.05, os quais já movimentam pedidos no Brasil e em demais países da América Latina, principais mercados demandantes destes modelos de ônibus.



FONTE : Comil Ônibus  

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Está para sair as primeiras unidades do Comil DD.

Para quem não conhece o grande lançamento,Campione DD,da encarroçadora Comil,aí está ele,que provavelmente sairá está semana,um nesta configuração da foto,sobre  0-500RSD(Mercedes Benz) para a Argentina(empresa desconhecida) e outro 8x2,para a Spazzini do RS(chassi não informado).







Agradeço ao amigo Renan William Leite(Designer da Comil) pelo envio das fotos.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Campanha : DIGA NÃO AO PRECONCEITO CONTRA O BUSOLOGO




É com muito orgulho,que o Blog Busologos do Brasil,e seus colegas busologos,lança esta campanha contra o Preconceito que acontece em cima de nós busologos.Acho que são poucos,ou nenhum que nunca sofreu um preconceito,nunca foi chamado de maluco ou algo assim,acham que não somos gentes só porque gostamos de ônibus ?  É uma paixão normal,como alguns gostam de carros,aviões,motos e assim por diante.Por isso,convido a todos os sites que participem da campanha botando um de seus banners que estão abaixona na postagem..Peço que a todos sites que forem participar,ou comentem na publicação que estão participando ou entrem em contato conosco.

Muito Obrigado
busologosbrasil@yahoo.com.br



RN: Pernambucana negocia compra da Conceição


A Itamaracá Transportes, que negocia a compra da empresa de ônibus Nossa Senhora da Conceição há mais de dois meses, pode ter fechado negócio na última quinta-feira. Segundo informações do mercado, a empresa pernambucana controlaria agora 70% da Conceição. O assunto ainda é tratado com sigilo. O Sindicato das Empresas de Transporte Urbano de Passageiros do Município do Natal (Seturn) confirmou a negociação, mas não o fechamento do negócio. A equipe de reportagem tentou contato com a assessoria de imprensa da empresa pernambucana, mas não obteve êxito. Marcelo Passos, diretor da Conceição, não atendeu as ligações. 

Esta seria a segunda empresa de ônibus potiguar vendida a um grupo pernambucano em menos de dois meses no Rio Grande do Norte. Em dezembro, a Empresa Metropolitana (EME) adquiriu 70% da participação da Guanabara Transportes, uma das maiores empresas de ônibus do estado. A negociação teve início em agosto de 2010. O valor da operação não foi divulgado. Segundo o Seturn, a Empresa Metropolitana, também estaria interessada em comprar outras empresas de ônibus em Natal.  Augusto Maranhão, diretor de comunicação do sindicato, já afirmava à época que a venda da Guanabara não se tratava de uma questão pontual. "O sistema de transporte coletivo vem capengando. Hoje foi a Guanabara. Amanhã será outra", sentenciou.

Outras empresas de ônibus municipais e intermunicipais já foram vendidas. Entre elas, a Trampolim da Vitória, que teve 70% de sua participação vendida em março de 2010, à Itamaracá, mesma empresa que teria comprado a Conceição. "Como as empresas não têm condição de renovar a frota, estão vendendo ou se associando a grupos mais fortes. A tendência no mercado natalense será essa", afirmou Augusto Maranhão, à época.

Fundada em 1958, a Itamaracá Transportes integra o Sistema de Transporte Público de Passageiros (STPP) da Região Metropolitana do Recife, atendendo a oito municípios da zona norte: Recife, Olinda, Paulista, Abreu e Lima, Araçoiaba, Igarassu, Itapissuma e Ilha de Itamaracá. Atualmente, conta com uma frota de 254 veículos e gera mais de 1,2 mil empregos diretos. Por dia, realiza  2,7 mil viagens e transporta 200 mil passageiros. É responsável por 41 linhas. A empresa, que segundo informações do site oficial tem investido na renovação da frota, conta com o maior número de veículos articulados e alongados do STPP - Sistema de Transporte Público de Passageiros.

Já a Conceição conta com 13 linhas de ônibus urbanos nas quatro zonas da cidade e atua desde 1990 em Natal. A empresa tem três terminais (Felipe Camarão, Guarapes e Cidade Nova). O terminal de Felipe Camarão, com mais de  70 ônibus, é o maior de Natal em frota. Segundo o Seturn, o RN conta com 21 empresas de ônibus, entre municipais, metropolitanas e intermunicipais. Só em Natal, circulam 750 ônibus. Eles transportam por dia meio milhão de pessoas.
Fonte: Tribuna do Norte

São Paulo ganha 27 trólebus com visual novo


CAIO DO VALLE
Os trólebus de São Paulo vão mudar de visual. A partir de hoje, os novos modelos que passarem a circular nas 11 linhas de ônibus elétricos da cidade terão pintura vermelha na maior parte da lataria. Esses veículos também apresentam portas mais largas e pisos rebaixados, que facilitam o embarque. No total, 27 novas unidades serão entregues hoje – e devem ocupar gradativamente as ruas nas próximas semanas.
Esses carros substituirão ônibus em operação, já que a frota de trólebus é muito antiga. No ano passado, por exemplo, a idade média dos veículos era de 22 anos. Ainda é possível encontrar alguns fabricados no início da década de 1980.
Renovar 70% do universo de 190 trólebus da capital é uma das metas da gestão Gilberto Kassab (PSD) até o fim deste ano. Porém, o serviço segue devagar. Até agora, somados os atuais veículos novos, somente 41 foram entregues.
O problema é que, apesar das suas vantagens ambientais – não emitem poluentes e seus ruídos são muito baixos –, os trólebus velhos contam com menos lixeiras e botões para acionar a parada. Eles também estão menos preparados para receber pessoas com mobilidade reduzida. Alguns têm vidros riscados. Com os novos veículos, que têm 12 e 15 metros de extensão, tais percalços são superados.
                                                                                                         Foto : Adamo Bazani

De acordo com a São Paulo Transporte (SPTrans), empresa da Prefeitura responsável por gerenciar o transporte público na capital, embora a renovação tenha sido iniciada em 2009, “houve dificuldades para encontrar fabricantes que pudessem fornecer os veículos dentro das especificações exigidas”. A primeira fabricante pediu concordata e não entregou as novas unidades para o Consórcio Leste 4, que opera as linhas onde circulam os trólebus – boa parte delas na zona leste e no centro.
A situação, informa a SPTrans, só foi normalizada no ano passado, “quando a substituição dos veículos antigos voltou a ser feita”. Segundo a estatal, a frota de 190 trólebus, na comparação com a mesma quantidade de veículos movidos a diesel, garante, a cada mês, que 1,5 milhão de quilos de gás carbônico deixem de ser despejados na atmosfera da cidade.
Rede – Apesar das características positivas dos trólebus, o sistema de ônibus elétricos da capital foi se tornando obsoleto nas últimas décadas. Várias linhas foram extintas e substituídas por carros movidos a combustão, que são mais barulhentos e com fontes de gases nocivos. Para se ter uma ideia, atualmente os trólebus correspondem a pouco mais de 1% da frota de coletivos da SPTrans. Devido ao sucateamento, são relativamente frequentes as quedas de energia no sistema. Além disso, os remendos nos 201,4 km de cabos aéreos favorecem que as hastes que ligam os ônibus à rede caiam. A SPTrans contratou uma empresa para trocar 162,5 km desses fios. Com isso, espera-se que a solução de ocorrências com trólebus tenha o seu tempo reduzido, melhorando a situação dos passageiros e do trânsito.

RETIRADO DO BLOG ESTADÃO(JORNAL DA TARDE)



sábado, 21 de janeiro de 2012

Em primeira mão : Novo Comil Svelto 2012.


O novo Comil Svelto 2012,terá suas primeiras unidades para a Ingá,do Rio de Janeiro,segundo informações,ela comprou em torno de 11 unidades,e já tem 1 unidade pronto.

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012